Arthur Russell: um rapaz de Iowa

Arthur Russell foi um compositor, produtor, violoncelista e cantor norte-americano de Iowa, com obra que abrangeu uma vasta gama de estilos. Especializado em composição experimental contemporânea, a partir dos anos 1970 relacionou-se com músicos dos circuitos avant-garde de Nova Iorque, assim como com a sua comunidade disco.

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Young Marble Giants: a juventude colossal está de volta

Nasceram em Cardiff, em 1978. Lançaram o seu único álbum, “Colossal Youth”, em 1980. Atuaram em Portugal em 2008 e voltaram em 2012, mas declararam-se definitivamente extintos em 2016. O colossal disco de estreia regressa agora, 40 anos depois, num par de edições digno de grande destaque. Como a sua música.

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Hector Zazou: um músico do mundo (parte 2)

Compositor, músico e produtor, Hector Zazou deixou-nos imensos álbuns, duma música criativa e transversal, que tocava e beijava o clássico, o eletrónico, o ambiental, a pop e a world music. Uma música com uma raça única e bem definida: a humana!

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Hector Zazou: um músico do mundo (parte 1)

Pierre Job nasceu em 1948, na Argélia. Na metrópole adotou o nome de Hector Zazou e fez-se músico e produtor, trazendo uma nova abordagem à música, como se não existissem fronteiras. De África à Europa, passando pelos territórios árticos e pela Ásia, o planeta mudou com as suas mestiçagens das músicas do mundo.

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Islândia: melodias do Atlântico Norte (parte 2)

Da música clássica com sensibilidades cinematográficas à folk cantada por uma menina com voz de mulher, sem esquecer a eletrónica saltitante de um quarteto de órgãos. Também destas singularidades se faz a Islândia musical que hoje continuamos a percorrer.

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Os Mão Morta na diegese mediática (parte 2)

Concluímos hoje a análise crítica do livro “Revista de Imprensa – os Mão Morta na Narrativa Mediática (1985-2015)”, organizado e trazido à praça por Adolfo Luxúria Canibal. A crítica à crítica dos Críticos, numa perspetiva também crítica e independente.

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Os Mão Morta na diegese mediática (parte 1)

Que perspetivas se abrem quando fazemos da leitura do livro “Revista de Imprensa – os Mão Morta na Narrativa Mediática (1985-2015)”, organizado e trazido à praça por Adolfo Luxúria Canibal, uma análise crítica da Crítica? Vamos sabê-lo numa perspetiva crítica independente.

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