Suicide: crónica de uma morte (musicalmente) anunciada

Um vocalista armado em Elvis e um teclista com um instrumento comprado a preço de saldo. Melodias repetitivas que pervertiam, eletronicamente, o rockabilly e o doo-wop quando o que a malta queria era punk. Concertos que começavam com vaias e terminavam com cadeiras a voar. Tinha tudo para correr mal. Estranhamente, correu bem e tornou-se a história dos Suicide.

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