Sam The Kid e Kandoo (um projecto de Valdjiu, dos Blasted Mechanism) são os únicos nomes que não apresentam novas leituras de temas interpretados por Amália, mas sim novas propostas – tratam-se de Êthos, do primeiro, e N’Canunhô, do segundo. Quanto às reinterpretações, ouve-se Cansaço (Bulllet e Liana), Sabe-se Lá (Alex FX e Marta Bernardes) Flor de Lua (Wet Moon Version) (Cool Hipnoise), Havemos de ir a Viana (Fusionlab e Kalaf), Vou Dar de Beber à Dor (Antidote Version) (Ka§par & Rui Murka com Melo D), Medo (Susto) (João Pedro Coimbra e Ana Deus), Foi Deus (Donna Maria), Estranha Forma de Vida (R-Form) (Lisbon City Rockers com Margarida Pinto), Barco Negro (Mr. Tea e Orlanda), Povo que Lavas no Rio (JC Loops e Ana Laíns), Lágrima (Tears for Amália mix) (Yoda e Ana Vieira), Amália (Maria João Branco) e Meu Amor Meu Amor (Metrô). Este último é o único tema interpretado por um grupo não português, os Metrô, originários do Brasil.
Da pop à electrónica, passando pelo hip-hop, vários são os géneros e os artistas que fazem aqui uma nova abordagem a uma das maiores heranças da música nacional.