Gavin Bryars e o seu ensemble apresentaram recentemente ao vivo entre nós duas das suas obras maiores: “The Sinking Of The Titanic” e “Jesus’ Blood Never Failed Me Yet”. Vamos falar dele e da forma como sentimos a sua música.
Com novo disco, “Ensoulment”, acabadinho de sair, é tempo de rever como começou, com a década de 80, a já longa carreira de Matt Johnson, o jovem homem que logo depois preferiu passar a assinar como The The.
A pedido do pai, “Ryuichi Sakamoto | OPUS” foi filmado por Neo Sora, filho do músico, ator e compositor japonês, como uma despedida. Momento onde a doença terminal, já muito avançada, está sempre presente, sem nunca retirar o encanto à música que ouvimos e que permanece.
Foi no dia de hoje, há exatamente 44 anos, que Peter Gabriel lançou o single “Games Without Frontiers”, com uma das canções mais vibrantes e mobilizantes contra a guerra e a hipocrisia, num mundo de fronteiras muito fechadas. Viva a pop livre. Sem medo nem vergonha, viva!
Enquanto esperamos por “Return To Archive”, o já anunciado novo disco dos Matmos, estamos a tempo de apreciar o seu mais recente trabalho na Thrill Jockey, onde apresentam a sua reconstrução da obra eletroacústica do compositor polaco de vanguarda Bogusław Schaeffer.
A dupla checa Iva Bittová e Pavel Fajt leva-nos pela vanguarda europeia com influências da folk, da improvisação e da música contemporânea. Já o duo norte-americano de Shelley Hirsch e David Weinstein nos leva ainda mais longe, na indeterminação desta espécie de “no man’s land” musical.
António Jorge Quadros é o autor e realizador de A Montanha Mágica, programa que patrocinamos na rádio Transforma. Casualmente iremos seguindo aqui as suas notas auditivas, sobre alguns dos trabalhos que adquiriu na apopshop e que divulgou no seu já extenso programa de rádio.
Com a chegada da primavera chegam a Portugal Owen Pallett (também conhecido como Final Fantasy) e The Hidden Cameras, que celebram em simultâneo duas propostas musicais diferentes, com duas décadas de existência, numa digressão conjunta pela Europa fora.
“Pop experimental” foi um artigo escrito em 1996 por Jorge Lima Barreto para o folheto MINIMAL, onde ele nos apresentava uma lista de sugestões discográficas que tinham por pressuposto as linguagens do art rock. Mas hoje há ainda mais para ver, ler e também para conhecer.
Há mais um disco da pianista Joana Gama de que se tem falado muito e bem! Desta vez é do 12″ em vinil, de edição limitada, para o qual ela convocou separadamente a harpista Angélica Salvi, o vocalista Adolfo Luxúria Canibal e o grupo de música eletrónica experimental Haarvöl.
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