Hector Zazou: um músico do mundo (parte 2)

Compositor, músico e produtor, Hector Zazou deixou-nos imensos álbuns, duma música criativa e transversal, que tocava e beijava o clássico, o eletrónico, o ambiental, a pop e a world music. Uma música com uma raça única e bem definida: a humana!

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Hector Zazou: um músico do mundo (parte 1)

Pierre Job nasceu em 1948, na Argélia. Na metrópole adotou o nome de Hector Zazou e fez-se músico e produtor, trazendo uma nova abordagem à música, como se não existissem fronteiras. De África à Europa, passando pelos territórios árticos e pela Ásia, o planeta mudou com as suas mestiçagens das músicas do mundo.

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Islândia: melodias do Atlântico Norte (parte 2)

Da música clássica com sensibilidades cinematográficas à folk cantada por uma menina com voz de mulher, sem esquecer a eletrónica saltitante de um quarteto de órgãos. Também destas singularidades se faz a Islândia musical que hoje continuamos a percorrer.

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Suicide: crónica de uma morte (musicalmente) anunciada

Um vocalista armado em Elvis e um teclista com um instrumento comprado a preço de saldo. Melodias repetitivas que pervertiam, eletronicamente, o rockabilly e o doo-wop quando o que a malta queria era punk. Concertos que começavam com vaias e terminavam com cadeiras a voar. Tinha tudo para correr mal. Estranhamente, correu bem e tornou-se a história dos Suicide.

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Aksak Maboul: danças para combater a enxaqueca

Os Aksak Maboul, de Marc Hollander, o fundador da Crammed Discs, são um “mundo de aventuras” e “Onze Danses Pour Combattre La Migraine”, de 1977, foi a primeira expedição musical que revelaria o seu universo. Desde então, outras a seguiram…

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Os Mão Morta na diegese mediática (parte 2)

Concluímos hoje a análise crítica do livro “Revista de Imprensa – os Mão Morta na Narrativa Mediática (1985-2015)”, organizado e trazido à praça por Adolfo Luxúria Canibal. A crítica à crítica dos Críticos, numa perspetiva também crítica e independente.

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Os Mão Morta na diegese mediática (parte 1)

Que perspetivas se abrem quando fazemos da leitura do livro “Revista de Imprensa – os Mão Morta na Narrativa Mediática (1985-2015)”, organizado e trazido à praça por Adolfo Luxúria Canibal, uma análise crítica da Crítica? Vamos sabê-lo numa perspetiva crítica independente.

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Yoko Ono: um disruptivo olhar sobre o porvir

Artista conceptual, ativista da paz, cantora, feminista e alma atormentada. Muitos são os epítetos que se podem colar a Yoko Ono. Numa época em que as desigualdades se mantêm, pergunta-nos se temos olhado o horizonte.

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The Durutti Column: uma revolução (ainda) silenciosa

Qual é a coisa qual é ela que nasceu no boom do pós-punk, embora não fizesse bem rock? Que chegou a abarcar bateristas e violinistas, mas que nos cativou pelo desolado choro de uma simples guitarra? Que nunca passou de um fenómeno de culto, embora apaixonasse salas no Japão ou em Portugal?

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